Morre gugu Liberato , grande ícone da Televisão Brasileira .
Este acidente de Gugu que o levou à morte de forma brusca e fatal nos faz refletir sobre a vida . Como é efêmera . Num momento estamos aqui , instantes depois a vida nos prega uma peça . Surpresa desagradável , impensável por cada um de nós .
A vida corre bela , harmoniosa com a família . Tudo é alegria em visita à casa nova, recem adquirda . Planos para o Natal em família ... de repente , um vazio se abre . ..Correria , hospital , UTI ... abate sobre cada um de seus familiares a dúvida quanto à recuperação da pessoa amada . Noites sem dormir , agonia ... desespero , orações ! Enfim a temida notícia : não houve recurso médico que impedisse sua última viagem . O Senhor o chamou ! Descanse em paz , Gugu Liberato !
Cada um tem a sua opinião sobre a morte de Gugu Liberato . Eu , particularmente não vou dizer que era fanzaça de seus programas . Mas reconheço o seu talento , sua garra em conquistar seu espaço dentro da Televisão brasileira.
Por isso deixo aqui essas simples palavras que externam meu sentimento pelo comunicador que a TV brasileira perde . Deixo meus sentimentos à família que certamente precisará de muita fé , buscar forças em Deus neste momento de dor , em que perdem não só o comunicador, empresário bem sucedido , mas o pai , o amigo , o marido e também filho , uma vez que sua mãezinha já tão idosa terá também que conviver com a dor da perda do filho amado .
Abaixo um texto que poderá traduzir em palavras o que é a vida , sua efemeridade e conclusóes reflexivas sobre a mesma .
Recebi o texto pelas redes sociais . Desconheço o autor
O
falecimento do apresentador Gugu Liberato causou comoção nacional
por vários motivos.
Mesmo
os que não apreciam programas de auditório da tevê aberta
reconhecem que ele fez história no comando de diversas atrações.
Além
disso, as circunstâncias da morte nos chocam mais porque ele não
foi vítima de uma terrível doença, de um grave acidente de
trânsito ou da violência urbana, por exemplo.
Uma
queda em um momento tão comum, em sua própria casa, colocou um
ponto final na sua trajetória terrena de 60 anos.
É
claro que cada um tem uma forma de interpretar essas situações de
perdas repentinas, normalmente levado pela sua espiritualidade. Ou
até pela falta dela.
Mas,
independente da forma como digerir essas histórias tão tristes, em
meu coração agora pulsam dois sentimentos: o de compaixão pelos
familiares e o de inquietação por, mais uma vez, a vida esfregar na
minha cara o quanto ela é efêmera.
Uma
efemeridade que pode durar 60 anos ou 6 meses, como no caso de tantos
bebês que partem precocemente.
E,
se falar da morte é tão doloroso e quase assustador, talvez fosse o
caso de a gente falar mais sobre a vida.
Sim,
porque a data em que deixaremos o palco não nos pertence (e eu nem
queria saber mesmo), mas todos os dias, quando acordamos, temos o
privilégio de uma nova oportunidade para fazer valer a pena.
Isso
significa pular da cama cantarolando? Significa ver o lado bom das
coisas durante as 24 horas?
Não.
Significa
que, mesmo em meio aos desafios, vamos compreender que a vida é sim
uma dádiva.
No
meu caso, como alguém que crê em Deus, um presente vindo Dele.
Por
isso, enquanto por aqui estivermos, façamos ser leve e intenso.
Leve
no sentido de não tornar maior aquele problema que, no fundo, a
gente sabe de que vai dar conta.
Intenso
no sentido de deixar marcas boas por aonde quer que passemos.
A
grande Cora Coralina um dia escreveu "não posso dar mais dias à
minha vida, mas posso dar mais vida aos meus dias".
Eu
li esse pensamento dela há alguns anos e tomei posse.
Não
é tarefa fácil, mas tenho me esforçado.
Quero
mais vida aos meus dias.
Pelo
menos enquanto eu tiver dias pra viver.