Mais um caso de erro médico aconteceu durante essa semana. O fato ocorreu na última segunda feira, no hospital Infantil Santa Terezinha, Belém do Pará.
Já imaginaram entrar num hospital para um pequeno procedimento cirúrgico de apenas 15 minutos e ser submetido a uma cirurgia de duas horas?
E ainda houve a troca do local do procedimento: foi aberto o ombro direito quando seria simplesmente a retirada de um pino também no punho direito, colocado há trinta dias.Se o sonho era voltar para casa e retornar às suas atividades normais antes interrompidas por apenas trinta dias, agora a recuperação será mais longa. Os cuidados redobrados. O sonho de voltar aos treinos de futebol vai ter que ser adiado um pouco mais. O “pequeno equívoco” vai exigir muito mais do paciente.
Considero esse fato um erro inadmissível e fruto de descaso com a vida humana. É revoltante, e não apenas triste, como definiu a mãe do adolescente. Revoltante não só para a família, mas a população também se sente atingida e insegura. Não tem como não manifestar indignação num caso assim.
Mas indignar-se apenas não basta. É preciso que se faça algo. Que o sistema de saúde seja revisto sem perda de tempo. Nunca sabemos em que mãos estamos colocando nossas vidas e a de nossos familiares. Isto está gerando insegurança na população.
O ser humano é passível de erros, mas na medicina este tipo de erro não se admite. A alegação médico hospitalar é que havia dois pacientes com o mesmo nome e houve troca dos exames de RX.
Mas, e onde fica a organização do hospital, a etiquetação correta, o respeito ao paciente e a ética médica que sugere uma visita ao quarto do doente antes da cirurgia ou um breve contato antes do procedimento cirúrgico?
Afinal não somos animais em fila à espera do abate...
Não considero essa justificativa aceitável. Afinal são tantas “as “Marias”, as “Joanas”, os Joãos” ou os “Ians”... E então...
E como disse a mãe do menino na reportagem, não existe assistência médica ou financeira suficiente para ressarcir o trauma causado na vítima e na família.
O ocorrido precisa ser apurado e não só responsabilizados, mas punidos os autores.
Já imaginaram entrar num hospital para um pequeno procedimento cirúrgico de apenas 15 minutos e ser submetido a uma cirurgia de duas horas?
E ainda houve a troca do local do procedimento: foi aberto o ombro direito quando seria simplesmente a retirada de um pino também no punho direito, colocado há trinta dias.Se o sonho era voltar para casa e retornar às suas atividades normais antes interrompidas por apenas trinta dias, agora a recuperação será mais longa. Os cuidados redobrados. O sonho de voltar aos treinos de futebol vai ter que ser adiado um pouco mais. O “pequeno equívoco” vai exigir muito mais do paciente.
Considero esse fato um erro inadmissível e fruto de descaso com a vida humana. É revoltante, e não apenas triste, como definiu a mãe do adolescente. Revoltante não só para a família, mas a população também se sente atingida e insegura. Não tem como não manifestar indignação num caso assim.
Mas indignar-se apenas não basta. É preciso que se faça algo. Que o sistema de saúde seja revisto sem perda de tempo. Nunca sabemos em que mãos estamos colocando nossas vidas e a de nossos familiares. Isto está gerando insegurança na população.
O ser humano é passível de erros, mas na medicina este tipo de erro não se admite. A alegação médico hospitalar é que havia dois pacientes com o mesmo nome e houve troca dos exames de RX.
Mas, e onde fica a organização do hospital, a etiquetação correta, o respeito ao paciente e a ética médica que sugere uma visita ao quarto do doente antes da cirurgia ou um breve contato antes do procedimento cirúrgico?
Afinal não somos animais em fila à espera do abate...
Não considero essa justificativa aceitável. Afinal são tantas “as “Marias”, as “Joanas”, os Joãos” ou os “Ians”... E então...
E como disse a mãe do menino na reportagem, não existe assistência médica ou financeira suficiente para ressarcir o trauma causado na vítima e na família.
O ocorrido precisa ser apurado e não só responsabilizados, mas punidos os autores.
Isso é incrível. Total desrespeito, falta de cuidado e desleixo com os pacientes.
ResponderExcluirImagina o estrago feito. Agora até que arrumem! Impressionante e revoltante! beijos,chica
concordo plenamente! o descaso com a vida é impressionante!
ResponderExcluirOi Querida, agradeço seu comentário lá no blog, adorei suas palavrinhas, se agente pudesse dava um mimo para as mães todos os dias né? Mas melhor é o carinho, respeito e honrá-la.
ResponderExcluirTenha uma boa noite.
PAZ E LUZZZZZZZZZZZZZZZZZ
Edite, o sistema todo está errado: Médicos que precisam trabalhar em "trocentos" hospitais para terem um salário digno, pacientes morrendo na fila porque não há vagas, falta de medicamentos, falta de médicos, falta de leitos, nossa falta de atitude perante fatos tão graves e, principalmente, falta de vergonha na cara de políticos corruptos.
ResponderExcluirè isso mesmo Ana. Mas esse sistema de saúde precisa melhorar. Todos temos direito à saúde e um bom atendimento é imprescindível.
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