É muito
comum em momentos de raiva.,levados pela impulsividade dizermos
inadvertidamente palavras que ferem as pessoas.
Quanto
mais jovens somos parece que esses ímpetos de raiva surgem mais
frequentemente.
O
exercício da paciência , auto controle, compreensão deveria ser
exercitado sempre até que cheguemos aum limite máximo de tolerância
e gentileza no trato com as pessoas.
O nosso
coração é como uma folha nova de papel intocada. Depois que a
amassamos,jamais ela voltará a ser aquela folha inócua e sem
rugas. A impressão que deixamos no coração das pessoas com
palavras mal faladas ou gestos inadequados será tão difícil de
apagar quanto às dobras do papel.
Exercite
sua paciência, evite ficar possesso ou acalme-se no momento em que o
outro está possesso.
O
silêncio será de ouro. Fique calado em vez de revidar com outras
imprecações. Melhor olhar a questão por outro ângulo e deixar o
possível entendimento para o momento em que a “poeira baixar”.
Preserve-se.
Procure ter dentro de si apenas a energia do Bem. Não alimente sua
raiva , muito menos a raiva do outro.
Até
parece que sou a mãe da paciência! Total auto controle! Nem pense
isso caro leitor.O exercício da paciência é uma das práticas mais
difíceis.Mas eu confesso que tenho tentado. Falar é fácil. Colocar
em prática é um grande desafio.
Imagine
aquela pessoa que está sempre pronta a te criticar, a não aceitar
nada que você faz em prol dela, que por mais dedicada que você
seja, sempre encontra algum defeito no que foi feito com tanta boa
vontade. Imagine aquela pessoa que é uma pedra no seu sapato. Te
deixa sempre de sobreaviso. Está sempre pronta a criticar.Por mais
equilibrado que você demonstre ser, a vontade muitas vezes é
dizer umas verdades muito bem ditas e lavar a alma.
Mas ,o
que acontece se seguimos nosso impulso? Uma raiva se junta à outra e
a situação foge do controle.
Nunca se
iguale ao outro. Seja superior. Ele é que tem que aprender com você
pelas suas atitudes cordatas e política de boa vizinhança. Não
seja você a alimentar da raiva do outro e dar o péssimo exemplo de
devolver na mesma moeda. Lembre-se: Você é gentil e bem educado!
Reflita
sobre isso.
O
Efeito das palavras
O menino
era muito bravo e mal humorado: gritava com os outros, xingava,
falava mal das pessoas. Seu pai lhe deu então uma bolsa cheia de
pregos e disse:
_ Cada
vez que estiver para perder o juízo martele um prego na cerca.
No
primeiro dia, o menino cravou 37 pregos.
No 2º
dia cravou 30 pregos. E assim por diante, diminuindo o número acada
dia. Ele descobriu que era mais sensato controlar seu temperamento
explosivo do que ir até o fundo do quintal para martelar a cerca.
Até o dia em que ele não perdeu a razão nenhuma vez.
Quando
disse isso a seu pai, este retrucou que, a cada dia que ele passasse
sem perder o controle, tirasse um dos pregos cravados na
cerca.
Os dias
se passaram até que o menino disse finalmente a seu pai que não
havia mais pregos na cerca. Seu pai levou-o até lá e disse:
Muito
bem. Mas veja esses furinhos todos que ficaram aqui. A cerca nunca
mais será a mesma.
Quando
magoamos as pessoas, dizemos palavras que deixam cicatrizes iguais a
esses buraquinhos. Por mais desculpas que peçamos, a cicatriz
continua lá
Palavras
podem magoar tanto quanto um prego.Pense bem antes de ofender
alguem..
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