Bem,
acabou-se o sábado. O domingo passou rápido
Chegou
a “segundona” a acenar compromissos
Vemos
a segunda-feira com esse estigma de “dia pesado”, preguiçoso e
até indesejável.
Mas
tudo depende do ângulo com que encaramos os fatos.
Segunda
feira é dia de recomeço. Marca a oportunidade de darmos
continuidade a um trabalho interrompido no final de semana, o
reinício de outro projeto, a busca por emprego , colocar em prática
um propósito e por aí vai.
Parece
ser cultural essa queixa pela chegada da segunda-feira.
Nos
acostumamos a vê-la sempre como “uma pedra no sapato”. Muitos já
começam a se lastimar pela sua chegada na véspera.
Esquecem-se
de ver o lado bom da enigmática segunda-feira.
Eu,
particularmente, nunca tive problemas com a “segundona”
Afinal,
sofre-se menos quando encaramos com naturalidade fatos imutáveis.
Uma
vida de eternos sábados e domingos, ah, quem não gostaria!
Mas
já pararam prá pensar como poderia ficar monótono e cansativo?
Bom
é seguir essa roda infindável de dias que se sucedem e sempre nos
acena com novas expectativas.
E
a segunda-feira vem aí prá isso.. Chega anunciando uma nova chance,
novas oportunidades, novas realizações.
É
recomeço, reinício e renovação.
Que
bom que temos a segunda-feira...
Olá, tudo bem? Eu não gosto da segunda-feira. E não gosto, ainda mais, se for depois de um feriado prolongado. Rs... Bjs, Fabio www.fabiotv.zip.net
ResponderExcluirAnônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A intrigante segunda-feira":
ResponderExcluirEdite, boa terça-feira...!
Tenho deixado comentários mas ele desaparecem...
Paz
"O caráter não é desenvolvido através de situações fáceis e tranquilas. Somente através da experiência de sofrimento a alma pode tornar-se forte, a visão desvendada, a ambição inspirada e o sucesso alcançado." –Helen Keller
comentário deixado pela leitora Psz< não sei o motivo , apareceu somente na caixa de email.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A intrigante segunda-feira":
ResponderExcluirSeu post me fez voltar a um livro da década de 70...
"Um mês só de domingos" e aqui vai a resenha que peguei na net.
John Updike descreve um mês devotado apenas ao repouso e recreações vivido pelo Pastor Tom Marshfield. Ele, porém, estava cumprindo um castigo , dispensado, em desonra, de suas funções na igreja e enviado para um retiro no deserto do Centro-Oeste americano, onde se junta a outros clérigos que haviam sofrido a mesma punição. No retiro, dirigido pela enigmática Ms. Prynne, é terminantemente proibida a discussão de assuntos religiosos. À tarde e à noite, as atividades restrngem-se a compras na lojinha do retiro, partidas de golfe, jogo de cartas e leitura de novelas policiais, enquanto que até ao meio-dia os reclusos devem escrever sobre o que lhes ocorra.
Em estilo maravilhosamente desordenado, o transviado clérigo despeja no papel uma confissão diária em que entremeia recordações da infância passada numa casa paroquial, o casamento com a filha do seu professor de Ética, a sedução da organista, a sua comunicação penosa com o pai senil e o cura bissexuado (ambos liberais doutrinários, que Marshfield não é), marcações de golfe e mãos de pôquer, sua exêgese bíblica, sua fé.
http://www.skoob.com.br/livro/24173-um_mes_so_de_domingos
abraço/Paz
este é mais um comentário que só apareceu na caixa de email.