Este São João aqui para nós foi bem festivo.
Acompanhando o brilho dos fogos , Maria Eduarda também chegou com seu brilho radiante enriquecendo nosso lar e nossos corações. Uma bênção para nosso lar!
Durante o tempo da mamãe na maternidade foi uma correria só.
Maternidade...casa... escola do Lucas... cobrir a falta da mamãe para que a chegada da nova princesinha não gere muitos ciúmes no irmãozinho também ainda tão bebê.
A chegada de um novo bebê na família é sempre motivo de
muita alegria para os pais principalmente. Mas para o filho mais velho talvez a situação não seja vista da mesma maneira. A
chegada do irmãozinho para ele pode ser considerada como um intruso. Eles podem interpretar como uma ameaça de
perder a atenção e o carinho dos pais, já que antes todas as atenções estiveram
voltadas para ele.Tudo depende da maneira como os pais conduziram a situação
durante a gestação do bebê.
Para evitar essas situações de transformação que pudessem
interferir no emocional e psicológico do Lucas, todos os cuidados foram
tomados. Mudanças na sua rotina foram feitas aos poucos, logo no início da
gravidez. Por exemplo, começou a frequentar a escolinha bem antes da gravidez da mamãe que já planejava o
segundo bebê. Esta medida foi fundamental, evitando que o pequeno pudesse se
sentir “descartado” em prol do irmãozinho. Também a mudança de quarto foi feita
com sua participação, que ficou todo animado com a nova decoração do quarto e
com sua nova caminha.
A ida na escolinha,
ainda muito cedo, favoreceu a socialização e concentração, aprendendo desde já
também a partilhar atenção, não sendo sempre o centro da mesma, o que ocorre
sempre que a criança convive apenas com as pessoas da casa.
Durante toda a gravidez, o nome da irmãzinha foi mencionado,
a barriga da mamãe tocada e acariciada, aprendendo desde então que Maria
Eduarda deveria ser bem acolhida e que seria sua nova companheira partilhando
com ele do carinho e amor dos pais.
Todos esses detalhes foram fundamentais nessa transição .
Foi comovente ver o sorriso terno e acolhedor de Lucas, ao conhecer a nova irmãzinha.
Ficou encantado com seu tamanho tão pequenino que mais parece uma linda boneca de carne e osso.
Não se cansava de admirar e querer tocar as mãozinhas tão pequeninas e alisar sua cabecinha de cabelos pretos aveludados.
Até agora não se viu nenhum comportamento agressivo ou de não aceitação.
Mas , nem tudo é perfeito e reaçoes negativas podem surgir futuramente. Mas tenho certeza que os pais saberão com sua compreesnsão e paciência lidar com a situação.
Que delícia, Edite!!! Mais uma netinha!!!
ResponderExcluirQue "invejinha" de você, eu ando louca para ser avó...
Felicidades ao novo e querido membro da família!!!
E parabéns ao Lucas que tem comportado-se como um verdadeiro hominho!!!
Ana, querida! Que bom poder compartilhar com amigos como vc a chegada de minha mais recente netinha. Obrigada pelo carinho!
ResponderExcluirMaria Eduarda, desejo que você cresça iluminada.
ResponderExcluirConstranje-me que eu não tenha lido "Os Maias", de Eça de Queiroz, 1888... a partir de qdo seu nome popularizou-se em Portugual.
Paz