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domingo, 24 de novembro de 2019

In memorian: Gugu Liberato



Morre gugu Liberato , grande ícone da Televisão Brasileira .
 Este acidente de Gugu que o levou à morte de forma brusca e fatal nos faz  refletir sobre a vida . Como é efêmera . Num momento estamos aqui , instantes depois  a vida nos prega uma peça . Surpresa desagradável , impensável por cada um de nós .

   A vida corre bela , harmoniosa com a família . Tudo é alegria em visita à casa nova,  recem adquirda . Planos para o Natal em família ... de repente , um vazio se abre . ..Correria , hospital , UTI ...  abate sobre cada um de seus familiares a dúvida quanto à recuperação da pessoa amada . Noites sem dormir , agonia ... desespero , orações ! Enfim a temida notícia : não houve recurso médico que impedisse sua última viagem . O Senhor o chamou ! Descanse em paz , Gugu Liberato ! 

Cada um tem a sua opinião sobre a morte de Gugu Liberato . Eu , particularmente não vou dizer que era fanzaça de seus programas .  Mas reconheço o seu talento , sua garra em conquistar seu espaço dentro da Televisão brasileira. 
Por isso deixo aqui essas simples palavras que externam meu sentimento pelo comunicador que a TV brasileira perde . Deixo meus sentimentos à família que certamente precisará de muita fé , buscar forças em Deus neste momento de dor , em que perdem não só o comunicador, empresário bem sucedido , mas o pai , o amigo , o marido e também filho , uma vez que sua mãezinha já tão idosa terá também que conviver com a dor da perda do filho amado .

Abaixo um texto que poderá traduzir em palavras o que é a vida , sua efemeridade  e conclusóes reflexivas sobre a mesma .



Recebi o texto pelas redes sociais . Desconheço o autor



O falecimento do apresentador Gugu Liberato causou comoção nacional por vários motivos.
Mesmo os que não apreciam programas de auditório da tevê aberta reconhecem que ele fez história no comando de diversas atrações.
Além disso, as circunstâncias da morte nos chocam mais porque ele não foi vítima de uma terrível doença, de um grave acidente de trânsito ou da violência urbana, por exemplo.
Uma queda em um momento tão comum, em sua própria casa, colocou um ponto final na sua trajetória terrena de 60 anos.
É claro que cada um tem uma forma de interpretar essas situações de perdas repentinas, normalmente levado pela sua espiritualidade. Ou até pela falta dela.
Mas, independente da forma como digerir essas histórias tão tristes, em meu coração agora pulsam dois sentimentos: o de compaixão pelos familiares e o de inquietação por, mais uma vez, a vida esfregar na minha cara o quanto ela é efêmera.
Uma efemeridade que pode durar 60 anos ou 6 meses, como no caso de tantos bebês que partem precocemente.
E, se falar da morte é tão doloroso e quase assustador, talvez fosse o caso de a gente falar mais sobre a vida.
Sim, porque a data em que deixaremos o palco não nos pertence (e eu nem queria saber mesmo), mas todos os dias, quando acordamos, temos o privilégio de uma nova oportunidade para fazer valer a pena.
Isso significa pular da cama cantarolando? Significa ver o lado bom das coisas durante as 24 horas?
Não.
Significa que, mesmo em meio aos desafios, vamos compreender que a vida é sim uma dádiva.
No meu caso, como alguém que crê em Deus, um presente vindo Dele.
Por isso, enquanto por aqui estivermos, façamos ser leve e intenso.
Leve no sentido de não tornar maior aquele problema que, no fundo, a gente sabe de que vai dar conta.
Intenso no sentido de deixar marcas boas por aonde quer que passemos.
A grande Cora Coralina um dia escreveu "não posso dar mais dias à minha vida, mas posso dar mais vida aos meus dias".
Eu li esse pensamento dela há alguns anos e tomei posse.
Não é tarefa fácil, mas tenho me esforçado.
Quero mais vida aos meus dias.
Pelo menos enquanto eu tiver dias pra viver.

Um comentário:

  1. Lindo e profundo texto.Vivamos cada minuto da vida! Triste essa morte.
    Que ele descanse em PAZ! bjs, chica

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