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sábado, 31 de dezembro de 2011

Respeite a vida! Dirija com responsabilidade

 
Respeite a vida! Dirija com responsabilidade!


Final de Ano! Uma correria só.

As pessoas ficam ansiosas... Agitadas... Impacientes.
Ruas barulhentas. Supermercados com corredores congestionados. Busca por alimentos... O preparo dos fogos de artifício. E a preocupação geral: com que cor vou me vestir?
Eu já antecipo que vestindo branco, amarelo ou rosa, vista sempre a camisa da esperança.
Para o novo Ano, o que não pode faltar é Esperança.
Há uma necessidade urgente de confraternização. Circula no ar uma energia tensa, tumultuada.
Às vezes tenho a impressão que nem parece que se festeja o último dia do ano. Parece mais o fim do mundo.
E para muitos realmente é. E nessa correria e ansiedade adentram pela noite. Perdem o controle das próprias emoções. Excedem na bebida.
Nunca é demais repassar aquele slogan-clichê: “Se beber não dirija”.
Bebida e direção não combinam. Já é sabido que os índices de acidentes ocorridos em finais de semana, geralmente estão relacionados à bebida alcoólica.
Em se tratando de um evento como a “virada do ano”, associada à irresponsabilidade dos condutores de veículos, as chances de acidentes trágicos duplicam.
Estudos mostram que o consumo de bebida alcoólica retarda as reações do cérebro humano deixando os reflexos mais lentos e descoordenados.
Para alguns, o álcool pode dar uma falsa sensação de coragem, fugindo-lhes a noção de perigo.
Fica aqui um apelo: Valorize sua vida e a do próximo!

Respeite a vida! Dirija com responsabilidade! Não interrompa seus sonhos! Não mate os sonhos de outros!
E tenha um Feliz Ano Novo repleto de muitas conquistas. Que o sucesso , quer profissional ou pessoal seja uma constante no decorrer do novo ano. Que você possa ser também um promotor da Paz e seja perseverante na conquista por um mundo melhor.

Revirando as gavetas


Revirando as gavetas
Estive revirando as gavetas
Colocando-as em ordem
Limpando-as do pó acumulado com o tempo
Separando papéis
Rasgando uns
Jogando fora outros

Muitos papéis encontrei
Amarelecidos pelo tempo
Corroídos pelas traças
Outros de que já nem me lembrava mais
Esquecidos em um canto
Mas que significavam um marco importante
Na composição de minha história

E assim limpando as gavetas
Refleti que aquele gesto tinha um significado simbólico
Limpar as gavetas pode significar
Passar a vida a limpo

Revire suas gavetas
Dê um balanço em suas atitudes
Como anda seu compromisso
Com a família
Com o próximo
Com a comunidade?

Guarde desejos intensos
De Paz, Saúde, Prosperidade
 Valorização e respeito pela vida
Mas não apenas os guarde
Não os deixem esquecidos no fundo da gaveta
Transforme-os em realidade
Reveja conceitos
Recupere bons sentimentos

Não apenas alimente o desejo de um mundo melhor
Mas trabalhe por um mundo melhor
Assim todos juntos em comunhão fraterna
 Independente de raça, cor ou religião
Sentados à mesma mesa
Partilhando os mesmos desejos, os mesmos sonhos
A mesma alegria
O mesmo amor
Todos unidos no grande Abraço da paz!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Espírito de Natal


Espírito De Natal!

Tempo de Natal!!! Em nossos corações o espírito natalino sobressai. Dele emana sentimentos revestidos com um suave aroma de sabedoria, generosidade, paz, esperança, irmandade e multiplicação.
É o nosso coração se tornado potente no desejo de induzir o amor às pessoas. É a abundância na clemência e generosidade.
 Além da tradicional reunião com a família e amigos, estar presente dentro de nossas possibilidades, no Natal daquele que requer ser lembrado e valorizado também faz parte do espírito natalino.
Sinta-se feliz e faça alguem feliz também!!!


Algumas fotos da confratenização dos idosos em que fui voluntária.
Idosos reunidos na confraternização de Natal.Ao fundo , minha mãe e minha irmã.


momento com Jesus





Fotos do Natal da Pastoral da Criança.  que aconteceu no dia 17/12









 Feliz Natal a todos.....

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Natal é vida...é esperança


Natal é vida, é esperança

Final de ano, sonhos concretizados, outros a se realizar.
Em nosso íntimo ainda acesa a chama da esperança de dias melhores.
Sonhos ainda podem ser realizados, o mal pode ser vencido, o que está torto ainda pode ser consertado, ainda se pode retomar um novo caminho... Sempre é tempo de recomeçar.
Recomeçar sempre. Com muito amor, otimismo e a chama da esperança sempre acesa. Sim, porque a chama da esperança é que nos move. Vamos de esperança em esperança e sempre na esperança.
Sem esperança o pensamento derrotista se apodera de nós e sobrevém o fracasso.
Nosso coração anseia por mudanças. Grandes mudanças que possam dar uma melhor forma à nossa sociedade hoje tão sofrida e massacrada por tantos crimes e violência em geral.
Mas as mudanças só acontecem se houver uma também uma mudança interior, uma conscientização de que o mundo só irá se transformar em um lugar mais habitável e coerente com o que desejamos para nossos filhos e netos se cada um fizer a sua parte.  Espalhar sementes de solidariedade, fraternidade, amor, doação, partilha...
É Natal! É Cristo que chega renovando em nossos corações a esperança.
Vamos comemorar sim! Ele merece! É o aniversariante! É o nosso Salvador! O Príncipe dos Príncipes que se fez pequeno e pobre numa manjedoura.
Ele nos convida a uma vida de amor ao próximo, vida de doação. Convida-nos a sair de nós mesmos e ir ao encontro do outro no Amor.
Partilhar não somente bens materiais, importantes sim. Mas também a presença amiga, uma palavra de conforto e amizade.  Uma palavra de esperança. Convida-nos a transformar palavras e desejos em gestos concretos através de ações que dignifiquem a pessoa humana.
Nesta época de correria às lojas, vamos às compras sim... Vamos ver as árvores faiscantes com uma diversidade de luzinhas piscando também nas fachadas dos prédios e casas. É tudo tão lindo... As vozes de Natal ecoando em nossos ouvidos como num coro de anjos, evocam um tempo mágico... Divino... Acolhedor...
Presentes são importantes sim. É bom presentear! É bom receber presentes!  Faz parte de a tradição dar e receber presentes na Noite de Natal. Os Reis Magos também presentearam Jesus. Dê também seu presente a Ele: VOCÊ.
A troca de presentes lembra para nós o maior presente que Deus nos deu: seu filho Jesus! E em troca nos damos a Ele.
Prepare seu coração como prepara sua casa. Com esmero e carinho. Ele é o hospede mais importante.
Reúna com a família em torno da mesa farta na Noite de Natal. 
Natal é família unida... É aconchego, é partilha... É Luz...
Mas não se esqueça do aniversariante!
Um Feliz, abençoado e santo Natal a todos.
Que o Senhor possa fazer morada em nossos corações.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Não à Homofobia

Não à Homofobia...
A violência contra homossexuais aumenta a cada dia no Brasil, o que torna o tema bastante discutido. Atualmente esse tipo de violência está em todo lugar. A cada dia mais e mais homossexuais tem seus direitos violados, são desrespeitados, agredidos e assassinados. Simplesmente pela orientação sexual.
Assistimos a tudo pela TV, nos revoltamos, ficamos indignados, nos comovemos. Mas a vida logo toma sua rotina. Até que outro caso novamente venha ocupar os noticiários.
Alguém já parou para pensar que a próxima vítima, o rosto desfigurado ralado no asfalto ou o corpo escondido no matagal poderia ser um grande amigo seu? Ou seu vizinho? Ou o rapaz que canta na igreja?
Quem sabe um conhecido seu que até então você desconhecesse esse seu lado homossexual? Sim, porque apesar das conquistas já adquiridas, uma maior exposição e visibilidade aumentada nos dias de hoje depois do surgimento da internet, muitos ainda se escondem nas sombras. Talvez com medo de represálias seja da própria família ou da sociedade ainda preconceituosa.
Eu jamais imaginaria que aquele rapaz simpático e discreto, tímido e educado que animava as celebrações eucarísticas no domingo ao lado da tia, teria sua vida arrebatada assim de maneira tão brutal.
Estava feliz, testemunharam amigos mais próximos. Tinha conseguido um bom emprego na cidade vizinha. Talvez por isso tenha se afastado há pouco tempo do ministério da música. Morava com os avós. Uma boa família. Um tio ordenado sacerdote recentemente.
Não posso afirmar, mas talvez estivesse em conflito com a própria sexualidade.
Depois de 24 horas desaparecido, uma denúncia anônima levou os policiais ao local do crime. O corpo foi encontrado camuflado num matagal nas proximidades da cidade. Um crime com requintes de crueldade, marca registrada dos torturadores com motivação homofóbica.  Um crime com alto grau de perversidade. Ao lado do corpo, preservativos. Indícios de que o crime tinha conotação sexual.
Os criminosos? Três menores adolescentes. Certamente a Lei os protegerá. Alguns meses de internação na Fundação Casa e logo estarão nas ruas prontos a fazer a próxima vítima. Não é sempre assim que acontece?
Desnecessário seria que já estivesse em vigor a lei que tramita no Congresso com o intuito de tipificar o crime contra homofobia.  Uma Lei específica para punir atos preconceituosos contra homossexuais. Certamente os adolescentes não estariam inclusos nela. O Estatuto do Menor os protegeria.
Quanto à Lei, há duas correntes. Os que aprovam e acreditam que tipificar o crime pode amenizar o problema. E há aqueles que desaprovam fundamentando-se na tese de que na constituição já existe uma disposição legal para coibir tortura e terrorismo contra qualquer pessoa. Portanto não haveria necessidade de mais uma Lei que apenas iria apontar o preconceito e fortalecer a diferença. Ao invés disso, a preocupação deveria ser em educar o ser humano para que desde muito cedo aprendesse a conviver com as diferenças e não desenvolvesse qualquer tipo de intolerância. Pessoas são pessoas e não deveria existir diferença de tratamento para ninguém, seja qual for a sua orientação sexual, raça, cor ou religião.  Devemos ser contra qualquer tipo de agressão e violência, independente de sexualidade.
E você o que acha?

O retorno ao lar

O retorno ao lar
Manhã de domingo clara e agradável.  Mas o céu azul límpido e o sol já um pouco quente são indicadores de que  o tempo vai esquentar e muito...
Encontro-me no aeroporto de Campinas. Dentro em pouco estarei tomando o vôo para Marília.  É sempre bom regressar. Mas a saudade dos que deixei para trás também me acompanha.
Quando saí, Lucas ainda dormia. Mas na véspera o abracei apertado como se com esse gesto  o infiltrasse mais para dentro de mim ou deixasse nele impregnado meu cheiro, o calor de meus afagos. Intensificasse  os laços familiares que nos une. Ainda trago comigo seu cheirinho de bebê, seu sorriso continua vivo e nítido na memória, assim como também seus choros e peraltices.
 Fecho os olhos e recordo seus bracinhos roliços se jogando em minha direção, seus olhinhos vivazes... Seu sorriso maroto... Seus gritinhos de insatisfação.  Impossível não se apaixonar!
Por quase dois meses mergulhei completamente num mundo de fraldas, mamadeiras, papinhas, passeiozinhos no parque... A cada dia uma nova conquista, uma nova descoberta.
Os bebês na sua inocência pueril muito nos ensinam. A paciência acaba sendo lapidada ao extremo, somos forçados a interpretar cada movimento, cada choro, cada riso. Abdicamos de nossos desejos e comodidade em favor deles. Desenvolvemos a atenção e captamos o menor barulho vindo do seu quartinho.  Tudo em favor do principezinho que deve reinar  majestosamente.
 E assim foram meus dias com Lucas. Dias de alegria mesclada com preocupações. Porque os bebês são assim: ora nos deixam otimistas e felizes, ora nos preocupam.
Difícil interromper este ciclo de amor concretizado ali com minha presença. Mas era hora de partir. A saudade de casa e dos que ficaram também tem seu peso.
Incluo nesta saudade “dos que ficaram” também meu amigos virtuais  que me acompanham há tanto tempo. Nossa relação já está tão próxima que vai além de uma tela de computador. Já se transformou em um afeto verdadeiro e duradouro.
Estou ansiosa por passear por essas ruelas virtuais, como se caminhando pela minha rua de repente me deparasse com rosto conhecido e após os cumprimentos efusivos sentaríamos  num banco da praça e passaríamos horas contando as novidades.
É bem verdade que a internet nos favorece a comunicação seja qual for o lugar que estivermos.  Entretanto, eu decidi por não me auto sabotar. Durante esse período em que estive em Goiânia, nada de computador... Telefone somente para manter contato com a família. Apenas o noticiário da TV.
Desculpem-me pela ausência demorada. Mas eu estava precisando desse “intervalo” de tempo só para mim. Mudança de ares... Mudança de espaço físico... Mudança de convívio...
Goiânia com suas praças e parques atraentes, suas feiras inspiradoras, seu verde energizante, suas pizzarias e shoppings convidativos, a princípio atrai. Mas depois, como um copo muito cheio acaba por transbordar.
Nascida e criada em pequena cidade do interior, impossível não sentir vontade de retornar à tranqüilidade e mesmice de sempre.
Quero mais é abrir a porta e dar com a rua como extensão de meu quintal. Caminhar devagar sem atropelos, sem agitação. Distribuir cumprimentos, decifrar cada rosto, cada olhar, cada sorriso...
E se por acaso alguém perguntar como é que se pode sentir prazer em uma vida tão pequena, eu respondo como no belo texto de Marina Colasanti: "A gente se acostuma..." 


Eis alguns momentos com meu pimpolho:

O passeio no parque é sempre bem vindo...
Faz uma festa na hora da papinha...

Quando está "de lua", faz uma farra no berço. Mas é por pouco tempo. Gosta mesmo é de descobrir o mundo a seu redor...

Pose de artista na foto para a vovó...

Adora ver DVD....Sentado ou...

...deitado... São os poucos minutos de tranquilidade...