O
texto abaixo recebi por mensagem . Li e identifiquei nele muitas
verdades acontecendo nos dias atuais . De tempos de liberdade onde
tínhamos crianças fazendo peraltices “saudáveis “ como
brincadeiras na frente de casa que incluiam os amigos da vizinhança
, aventuras no riacho próximo da cidade , sair em bando para colher
frutas dos pés de frutíferas , e tantos outros jogos e brincadeiras
que ficaram para trás .
Hoje
os celulares, tablets e ipods tomaram o lugar dos folguedos ao ar
livre . Vemos mães reclamando de filhos que mal chegam em casa ,
jogam a mochila num canto qualquer da casa e imediatamente se
reclusam no quarto onde passam a tarde em joguinhos por celular ,
mensagens de WhatsApp e redes sociais .
Os
pais na correria do dia a dia , ocupados com o trabalho , não tem
esse tempo para um momento mais família com todos reunidos à mesa
de refeição , passeios em fam[ilia , porque para muitas mães , o
sábado e o domingo ainda são dias de trabalho . E muitos pais , aos
finais de semana também com a desculpa do cansaço semanal , mal tem
tempo para os filhos .
A
convivência mais próxima com os filhos, a presença , o diálogo ,
favorecem a comunicação entre as duas partes, possibilitando
oprtunidades de aprendizado entre ambos , criando empatia dos dois
lados , estabelecendo situações de admiração e respeito.
Poderia
dizer muito mais sobre a comunicação entre pais e filhos nos dias
de hoje , mas vou deixar que leiam o texto e tirem suas próprias
conclusões .
OS
FILHOS DO QUARTO!
NÃO
DEIXE DE LER
Antes
perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje temos perdido
eles dentro do quarto!
Quando
brincavam nos quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas
fantasias e ao ouvi-los,
mesmo a distância, sabíamos o que se passava em suas mentes.
mesmo a distância, sabíamos o que se passava em suas mentes.
Quando
entravam em casa não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos
eletrônicos em suas mãos.
Hoje
não escutamos suas vozes, não ouvimos seus pensamentos e fantasias,
as crianças estão ali, dentro de seus quartos, e por isso pensamos
estarem em segurança.
Quanta imaturidade a nossa.
Quanta imaturidade a nossa.
Agora
ficam com seus fones de ouvido, trancados em seus mundos, construindo
seus saberes sem que saibamos o que é...
Perdem
literalmente a vida, ainda vivos em corpos, mas mortos em seus
relacionamentos com seus pais, fechados num mundo global de tanta
informação e estímulos, de modismos passageiros, que em nada
contribuem para formação de crianças seguras e fortes para tomarem
decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores
familiares.
Dentro
de seus quartos perdemos os filhos pois não sabem nem mais quem são
ou o que pensam suas famílias, já estão mortos de sua identidade
familiar...
Se
tornam uma mistura de tudo aquilo pelo qual eles tem sido
influenciados e pais nem sempre já sabem o que seus filhos são.
Você
hoje pode ler esse texto e amar, mandar para os amigos.
Pode enxergar nele verdades e refletir. Tudo isso será excelente.
Pode enxergar nele verdades e refletir. Tudo isso será excelente.
Mas
como Psicopedagoga tenho visto tantas famílias doentes com filhos
mortos dentro do quarto, então faço você um convite e, por favor
aceite !
Convido
você a tirar seu filho do quarto, do tablet, do celular, do
computador, do fone de ouvido, convido você a comprar jogos de mesa,
tabuleiros e ter filhos na sala, ao seu lado por no mínimo 2 dias
estabelecidos na sua semana a noite (além do sábado e domingo).
E
jogue, divirta-se com eles, escute as vozes, as falas, os pensamentos
e tenha a grande oportunidades de tê-los vivos, "dando
trabalho" e que eles aprendam a viver em família, se sintam
pertencentes no lar para que não precisem se aventurar nessas
brincadeiras malucas para se sentirem alguém ou terem um pouco de
adrenalina que antes tinham com as brincadeiras no quintal !"
Cassiana
Tardivo
Psicopedagoga
Psicopedagoga
Ressalto,
na conclusão desse texto, a nossa responsabilidade em tentar
transformar o lugar no mundo em que vivemos em espaços cordiais,
gentis, esperançosos e respeitosos.
Interessante, importante, atual e traz um problema real nas famílias! Os celulares roubam a convivência familiar e cada vez mais acrescenta problemas nas casas. Pena! beijos, chica
ResponderExcluirOlá, tudo bem? No meu tempo, era a televisão. Hoje é o celular. Mudou a tecnologia. Mas esse papo surge há mais de 30 anos... Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirMuito sábio de sua parte, Fábio .
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTadinho! Fábio é um garotinho (?) que, preso em seu quartinho, está revoltado com essa discussão. E o Brasil, mesmo atrasado, já tem profissionais formados (Instituto Universal Brasileiro, rádios, tevês e revistas) e se formando sem conseguirem escapar desses seus quartinhos, liberando tudo, juntos e misturados. No tempo das tevês (no Brasil, a partir de 1965), a crianças ainda brincavam nas ruas, pois os programas eram controlados pela censura familiar, religiosa e social. Na Internet,, hoje, a nojeira se mistura às culturas e às relações sociais.
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