É
comum ouvirmos falar de pacientes que foram prejudicados , tiveram um
resultado diverso do esperado e mesmo alguns perdem a vida diante de
tais “fatalidades”.
Eu já disse aqui que este espaço não é jornalístico nem tem essa pretensão, mas existem casos que afetam meu emocional de tal forma que fica difícil não usar esse meu cantinho para expressar minha dor ou revolta.
Não é minha intenção fazer sensacionalismo, mas o caso acontecido no Piauí neste final de ano é um dos casos que nos leva a questionar:
Como
pode uma simples fratura num braço, acabar em amputação do membro?
Eu
confesso que fiquei horrorizada , pasma quando li a notícia.
Imagine um adolescente de 13 anos entrar num centro cirúrgico para cirurgia de uma fratura exposta no cotovelo e acordar com o braço totalmente amputado.
Eu não consegui ver o vídeo todo da criança que chora continuamente ,
um choro tão sentido que meu coração não suportou ver até o
final.
Por
mais que o hospital esclareça, diga que houve necrose causada por
bactéria que levou a septicemia , é um caso que merece atenção
e que seja apurado em profundidade e responsabilidade.
Houve os devidos cuidados durante , antes e após a cirurgia?
Houve os devidos cuidados durante , antes e após a cirurgia?
Imperícia...
Negligência … ou imprudência?
O
fato é que uma simples queda do cavalo transformou-se numa tragédia
irremediável … irreversível.
A
vida de José Diemerson foi transformada assim num estalo. Para
sempre um deficiente físico talvez até sem chances de uma prótese,
doce paliativo.
Indenização, se houver, não restituirá o que perdeu...
Indenização, se houver, não restituirá o que perdeu...
Não
podemos afirmar que houve erro médico, mas dá o que pensar....
Clique
abaixo e veja a notícia completa, com vídeos e fotos:
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